sábado, 19 de julho de 2008

Penso....

Penso e repenso,
Toda a minha vida
Sentada olhando o azul profundo
Doirado de sol.
O azul profundo do céu
Que me transporta
Para um lago infinito de amor.
Sentada a beira do asfalto
Olho a vegetação
Ela me recorda o quanto somos frágeis…
Frágeis ao ponto de nos escondermos de nós!
Será que nos conhecemos?
Pergunto incessantemente…
Tantas e tantas vezes andamos
Ao sabor do vento,
Sem saber que rumo tomar…
Tantas vezes choramos sem causa aparente
Só porque não encontramos razão
Para que o amanhã valha mais a pena…
Andamos por ver andar os outros
E esquecemos o que somos…
Infelizes tantas vezes nos chamam
Só porque recusamos ver….
Recusamos ver o que é a felicidade
Para ser feliz basta sermos nós…
Será que custa assim tanto… A verdade?

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